festividades
Quase terminadas as festividades, mas ainda faltam uns dias.
Depois do Natal, de aniversários de filhas que quase são minhas, dos afilhados e do fim-de-ano-que-quase-está-aí aí sim damos por terminada a época de festas.
O balanço não podia ser mais positivo.
A família esteve toda reúnida, a M. esteve mais do que feliz, foi para lá de mimada por todos, houve amor a transbordar por aqui.
Conclusões retiradas disto tudo: a família, sabemos que esses estão sempre lá, seja para o bem ou para o mal, para nos desenrascar ou para nos desancar, não os podemos escolher (e no nosso caso ainda bem); mas os amigos, aqueles amigos mais próximos, quase tão próximos que só faltam estar em cima de nós, quase são irmãos, que contamos por uma mão quantos temos, estão sempre lá.
Por aqui temos poucos, poucos mas muito bons. Tão bons que são mesmo (quase) irmãos.
Depois temos outros tipos de amigos. Aqueles amigos que apesar de também o serem, são mais de ocasião e de temporadas. Ora veêm, ora vão. Ora somos importantes ora já não somos tanto. Desses também temos por aqui. Ainda temos também aquele tipo possessivo. Para esses não temos nem grande paciência nem vida e por isso somos selectivos em relação a isso e por vezes levados a mal.
Com isto quero eu dizer que:
A vida é curta, já passou mais um ano, não se deixem abater por futilidades nem se deixem dominar por pessoas possessivas. Vivam as vossas vidas e sejam felizes. Por aqui é o que tentamos fazer, com muita força e amor à mistura.
Boas entradas no novo ano.